segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Mãe - more than words....

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O valor de um abraço

Geralmente não publico historinhas aqui...mas essa mexeu com meu coração. Então resolvi compartilhar. Pois o mundo hoje tem nos deixado cada dia mais acelerados, com menos tempo e resultado mais nervosos e com a paciência por um fio. Então acho que vale a pena refletir nessa história.


A importância de fechar a boca e abrir os braços

Uma amiga ligou com notícias perturbadoras: a filha solteira estava grávida.
Relatou a cena terrível ocorrida no momento em que a filha finalmente contou a ela e ao marido sobre a gravidez.
Houve acusações e recriminações, variações sobre o tema "Como pôde fazer isso conosco?" Meu coração doeu por todos: pelos pais que se sentiam traídos e pela filha que se envolveu numa situação complicada como aquela.
Será que eu poderia ajudar, servir de ponte entre as duas partes?
Fiquei tão arrasada com a situação que fiz o que faço – com alguma frequência – quando não consigo pensar com clareza:
liguei para minha mãe. Ela me lembrou de algo que sempre a ouvi dizer. Imediatamente, escrevi um bilhete para minha amiga, compartilhando o conselho de minha mãe:
"Quando uma criança está em apuros, feche a boca e abra os braços."
 Tentei seguir o mesmo conselho na criação de meus filhos. Tendo tido cinco em seis anos, é claro que nem sempre conseguia. Tenho uma boca enorme e uma paciência minúscula.
Lembro-me de quando Kim, a mais velha, estava com quatro anos e derrubou o abajur de seu quarto.
Depois de me certificar de que não estava machucada, me lancei numa invectiva sobre aquele abajur ser uma antiguidade, sobre estar em nossa família há três gerações, sobre ela precisar ter mais cuidado e como foi que aquilo tinha acontecido – e só então percebi o pavor estampado em seu rosto. Os olhos estavam arregalados, o lábio tremia.
Então me lembrei das palavras de minha mãe. Parei no meio da frase e abri os braços.
Kim correu para eles dizendo: – Desculpa... Desculpa – repetia, entre soluços. Nos sentamos em sua cama, abraçadas, nos embalando. Eu me sentia péssima por tê-la
assustado e por fazê-la crer, até mesmo por um segundo, que aquele abajur era mais valioso para mim do que ela.
– Eu também sinto muito, Kim – disse quando ela se acalmou o bastante para conseguir me ouvir. Gente é mais importante do que abajures.
Ainda bem que você não se cortou.
Felizmente, ela me perdoou.
 O incidente do abajur não deixou marcas perenes. Mas o episódio me ensinou que é melhor segurar a língua do que tentar voltar atrás após um momento de fúria, medo, desapontamento ou frustração.
 Quando meus filhos eram adolescentes – todos os cinco ao mesmo tempo – me deram inúmeros outros motivos para colocar a sabedoria de minha mãe em prática: problemas com amigos, o desejo de ser popular, não ter par para ir ao baile da escola, multas de trânsito, experimentos de ciência malsucedidos e ficar em recuperação.
Confesso, sem pudores, que seguir o conselho de minha mãe não era a primeira coisa que me passava pela mente quando um professor ou diretor telefonava da escola. Depois de ir buscar o infrator da vez, a conversa do carro era, por vezes, ruidosa e unilateral.
Entretanto, nas ocasiões em que me lembrava da técnica de mamãe, eu não precisava voltar atrás no meu mordaz sarcasmo, me desculpar por suposições errôneas ou suspender castigos muito pouco razoáveis.
É impressionante como a gente acaba sabendo muito mais da história e da motivação atrás dela, quando está abraçando uma criança, mesmo uma criança num corpo adulto.
Quando eu segurava a língua, acabava ouvindo meus filhos falarem de seus medos, de sua raiva, de culpas e arrependimentos. Não ficavam na defensiva porque eu não os estava acusando de coisa alguma. Podiam admitir que estavam errados sabendo que eram amados, contudo. Dava para trabalharmos com "o que você acha que devemos fazer agora", em vez de ficarmos presos a "como foi que a gente veio parar aqui?"
Meus filhos hoje estão crescidos, a maioria já constituiu a própria família.
Um deles veio me ver há alguns meses e disse "Mãe, cometi uma idiotice..."
Depois de um abraço, nos sentamos à mesa da cozinha.
 Escutei e me limitei a assentir com a cabeça durante quase uma hora enquanto aquela criança maravilhosa passava o seu problema por uma peneira.
Quando nos levantamos, recebi um abraço de urso que quase esmagou os meus pulmões.
– Obrigado, mãe. Sabia que você me ajudaria a resolver isto.
É incrível como pareço inteligente quando fecho a boca e abro os braços. 
Diane C. Perrone
Histórias para aquecer o coração das mães

Clube do Brinquedo

Olha que idéia legal para resolvermos os problemas de brinquedos. Hoje em dia, estamos cada vez mais desprovidos de espaço. Os apartamentos estão cada dia menores e guardar as tralhas de crianças muitas vezes vira um problema. Achei essa iniciativa super interessante.

Clube do Brinquedo.com.br

O Clube do Brinquedo é uma empresa criada para servir de alternativa a pais cansados da rotina de comprar e estocar brinquedos para seus filhos.

Sabemos que brinquedos de qualidade custam caro e tem vida útil curta, diante do rápido desenvolvimento de nossas crianças, que necessitam de brinquedos adequados às suas sucessivas fases de desenvolvimento.
Além disso, é notório que as crianças perdem o interesse por um brinquedo em poucas semanas, fazendo com que pais constantemente adquiram novos produtos, tarefa que, além de cansativa e cara, não constitui um exemplo de consumo sustentável.

Como solução inovadora, oferecemos pacotes de aluguel de brinquedos, proporcionando economia de tempo, dinheiro e espaço, diversão ilimitada e contribuição para a preservação do nosso planeta.

Boa notícia para as mães chocólatras...

Na Revista Crescer de Agosto de 2010, saiu uma notinha do Obstetra da Unifesp (SP), Abner Lobão sobre  chocolate e gravidez. Um estudo feito pela Universidade de Yale (EUA), com mais de 250 gestantes, mostrou que aquelas que comeram uma barra pequena de chocolate amargo (30 gramas) por dia, ou tomaram um copa de bebida com a mesma quantidade do alimento, tiveram menos chances de desenvolver pré-eclâmpsia (doença que aumenta a pressão arterial, causa inchaços anormais e perda de proteína pela urina - tornando-se umas das principais causas do nascimento de bebês prematuros).


Eu que AMO um chocolate adorei a notícia!!! Mas, nada de exagerar hein!!! E evitem chocolate durante os primeiros meses da amamentação...ele é responsável por um bom aumento nas colicas dos bebês!!!

Para saber mais sobre chocolates e alimentação dêem uma olhada no blog: http://ciclodatpm.blogspot.com. Tem uma matéria interessante sobre chocolates!!!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Amassador de papinhas

Nossa, quantas milhares de vezes entortei garfos aqui em casa amassando papinhas para meus filhos. Quando vi esse amassador de papinhas não resisiti que tive que postar para vocês...

Aqui no Brasil você encontra por uns R$ 150,00 (www.universomaterno.com)  e nos EUA por uns U$30,00 (www.amazon.com). Procure por: Amassador de Papinha ou Wean Machine!

domingo, 5 de setembro de 2010

Delícia de picolé

Mamães, olha que máximo esse segura lambança de picolé que encontrei! Achei simplismente o máximo! Meus filhos vivem reclamando quando estão chupando picolé e a mão vai ficando toda suja com o picolé escorrendo! Pense na solução fantástica para esse problema!!!

sábado, 4 de setembro de 2010

Mais dicas para os pequenos que não comem bem...

 
A técnica mais comum é a introdução sistemática de novos alimentos, um de cada vez e da seguinte forma:

• Servir quantidades mínimas (isso significa oferecer a pontinha da colher de café).

• Expor a criança ao alimento novo repetidamente, entre 10-15 vezes. Nas primeiras vezes, se possível, o alimento deve estar no prato dos familiares e não no da criança.

• Tente deixar os alimentos ao alcance da mão, sem necessariamente oferecê-lo. As crianças se sentem mais dispostas a experimentar o novo quando acreditam que estão no controle e ficam mais propensas a dizer não automaticamente quando um adulto pede para que coma algo.

• Os pais devem ser modelos de consumo, “comendo com evidente prazer e sem oferecer o alimento até o medo da criança diminuir ou ela expressar interesse pela comida”

• Se a exposição provoca engasgos ou vômitos, retire a comida e tente oferecer um outro alimento que mais se assemelhe ao que ela gosta. (Caso das batatas e mandioquinhas ou do feijão e lentilha, por exemplo).

• Misture quantidades muito pequenas da nova comida com o alimento que já é aceito para a criança, gradualmente, mudar a relação e aceitar o diferente (Quantidade muito pequena é pequena mesmo, tal qual pitada de sal).

• Os pais devem se manter neutros e relaxados com a quantidade de comida ingerida pela criança (Essa dica é preciosa. Lembrem-se que a novidade é assustadora para o seu filho.
Ele precisa de apoio e não de práticas coercitivas).
Informações do site (http://www.comerparacrescer.com/)
Fiz uma tabelinha para acompanhar meu filho que não come bem com essas dicas. Divido com vocês. Espero que ajude.

Alimento oferecido

Qtde de vezes:
Provou?
(Sim ou Nao)

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